Depois da greve, aulas são repostas

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Alunos reclamam da falta de planejamento

por Shayene Metri

A greve da rede de ensino estadual, iniciada em 8 de março, terminou no dia 15 de abril. Porém, nenhuma das reivindicações, como o aumento de salários, foi atendida pelo governo de São Paulo.
A Escola Estadual Emygdio de Barros aderiu à greve, e, agora, com o retorno dos docentes, preocupa-se com o conteúdo perdido durante a paralisação.
Muitos estudantes reclamam que, desde a volta das aulas, o ritmo das lições tem sido acelerado. Além disso, teme-se que o currículo não seja dado até os vestibulares.
Gabriel Bayson, aluno da escola, considerou a greve ridícula: “Agora estão passando um monte de trabalho pra gente, só pra darem a nota do final do bimestre.”
A direção da escola acredita que a greve não prejudicará os alunos, pois as
aulas serão repostas. Mas o cronograma de reposição ainda está sendo discutido pelos professores e só entrará em vigor após ser aprovado pela direção.

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