Preservativo é essencial para evitar DST

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O uso da camisinha é o meio mais eficaz na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis

 As doenças sexualmente transmissíveis (DST), quando não são diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves, como infertilidades, câncer e até a morte. Segundo o Ministério da Saúde, não existe um grupo de risco, todas as relações sexuais, sejam elas vaginais, orais ou anais, homo ou heterossexuais, sem preservativos devem ser evitadas em todas as circunstâncias.

As principais DST são a AIDS, sífilis, herpes, gonorréia, HPV (que causa câncer no colo do útero) e as hepatites B, C e D. Elas são causadas por diferentes agentes. Apesar disso, podem ter sintomas muito parecidos, como corrimento pelo canal de onde sai a urina, ou pela vagina, feridas e verrugas na região genital, baixa imunidade, etc. Por isso, é importante procurar um posto de saúde ou um hospital ao perceber qualquer uma dessas manifestações.

Outro fator muito importante é avisar o parceiro sempre que uma DST for diagnosticada. O controle dessas doenças não se dá apenas pelo tratamento, mas também por interromper a transmissão e uma possível reinfecção. Para isso, é preciso que os parceiros sexuais tenham conhecimento para que possam procurar uma orientação especializada também.

Segundo a médica Wanessa Figueiredo, “as DST podem ocasionar danos tanto ao adulto quanto à criança, pois podem ser transmitidas pelo parto, causando graves sequelas”. E para evitar o contágio, nada mais eficaz que a camisinha, seja ela a masculina ou a feminina. “A melhor forma de se prevenir contra esse tipo de doença é usando preservativo durante o ato sexual. Não existe forma mais segura de proteção até agora”, disse Wanessa.

Por Bruna Rodrigues

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