Grupo Pagode da 27 faz samba de raiz

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Novatos na Virada Cultural, grupo faz sua estréia no evento junto a outras rodas de samba

Giovanni Santa Rosa
A roda começou há cinco anos entre amigos, num bar do Grajaú, zona sul de São Paulo. Aos poucos, foi crescendo. Depois de tocar com nomes da música brasileira como Leci Brandão e Rappin’ Hood e aparecer na Globo e na TV Gazeta, a roda de samba faz sua estreia na Virada Cultural.
O NJSR conversou com Neném, um dos integrantes da Pagode da 27. Segue a entrevista:
NJSR – Qual a expectativa de vocês para a Virada Cultural?
Neném – É muito boa. Estamos muito alegres. É a nossa primeira vez na Virada, por isso bate um nervoso, já que a gente quer que chegue logo. Só vamos tocar por trinta minutos, mas tenho certeza que para nós vai ser como tocar um dia inteiro.
NJSR – O que o público pode esperar da apresentação?
N – A gente faz nossos sambas de raiz, são todos sambas inéditos, mas nunca fugindo do estilo tradicional. O nosso público daqui da zona sul gosta bastante, e quem for no Sesc Pinheiros pode com certeza esperar muito samba de raiz da melhor qualidade.
NJSR – Como você acha que vai ser tocar acompanhado de outras rodas de samba?
N – Eu acho que vai ser muito bom. A gente já tocou com o pessoal do Samba da Maria Cursi e do Samba da Vela em outras oportunidades, então tenho certeza que, como nas outras, essa vez vai ser como tocar em família.
Compareça: encontro de rodas, 17 de abril às 3h no Sesc Pinheiros, Rua Paes Leme, 195

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