Vila Nova se classifica na Copa Kaiser
Time da São Remo passa para a segunda fase e novo presidente fala sobre a equipe
Verônica CatharinO Vila Nova conseguiu estrear esse ano na série A do campeonato. Agora, ele se prepara para a primeira rodada da 2ª fase que ocorrerá dia 15 de maio às 13h, no campo do Vila Izabel.
No seu último jogo pelo campeonato, a equipe empatou em 1 a 1 com o Liderança F. C. de Pirituba.
Conheça o timeJunto com São Remo, Catumbi, Arsenal e Pão de Queijo – seu maior adversário –, o Vila Nova faz parte dos principais times da comunidade e participa do Campeonato Paulista de Várzea e dos Jogos da Cidade.
A equipe foi fundada em 1979 e já conquistou várias Copas São Remo, além de ter vencido uma vez a Copa Mocidade.
Vários atletas que jogaram no Vila conseguiram ir para times de maior nome e tradição como Taboão da Serra, Comercial de Ribeirão Preto, Treze de Campina Grande e Palmeiras.
O Vila Nova, como todo time de futebol amador, tem dificuldades em encontrar patrocínio. Entretanto, o auxiliar técnico é enfático: “a equipe não fica devendo. Nós temos um orçamento anual de cinco mil reais por conta da lavagem dos uniformes, transporte e taxas dos campeonatos que é suprido pelos patrocinadores”.
O objetivo do time, segundo seu novo presidente, é engrandecer a São Remo para conseguir patrocínio não apenas para o Vila Nova, como também para todas as equipes da comunidade.
Mais que um torcedor
Paulo Rogério Nogueira da Silva, o famoso Batata, é um exemplo de dedicação ao time. Conheceu o Vila Nova em 1986 pela comunidade e desde lá não perde um jogo. De um simples torcedor, Batata passou a auxiliar técnico e, hoje, se prepara para assumir a presidência do time.
Auxiliar de cozinha de um restaurante da USP, ele divide seu tempo entre o trabalho, a família e o Vila Nova. “Já perdi namorada, dinheiro e emprego por causa do time, mas agora estou casado”, afirma o futuro presidente.
Paulo também confessa que possui um sonho: ajudar a comunidade. “Gostaria muito de fazer uma quadra, colocar refletores no campinho, contratar professores de futebol para incentivar os meninos”, diz Batata.
A equipe foi fundada em 1979 e já conquistou várias Copas São Remo, além de ter vencido uma vez a Copa Mocidade.
Vários atletas que jogaram no Vila conseguiram ir para times de maior nome e tradição como Taboão da Serra, Comercial de Ribeirão Preto, Treze de Campina Grande e Palmeiras.
O Vila Nova, como todo time de futebol amador, tem dificuldades em encontrar patrocínio. Entretanto, o auxiliar técnico é enfático: “a equipe não fica devendo. Nós temos um orçamento anual de cinco mil reais por conta da lavagem dos uniformes, transporte e taxas dos campeonatos que é suprido pelos patrocinadores”.
O objetivo do time, segundo seu novo presidente, é engrandecer a São Remo para conseguir patrocínio não apenas para o Vila Nova, como também para todas as equipes da comunidade.
Mais que um torcedor
Paulo Rogério Nogueira da Silva, o famoso Batata, é um exemplo de dedicação ao time. Conheceu o Vila Nova em 1986 pela comunidade e desde lá não perde um jogo. De um simples torcedor, Batata passou a auxiliar técnico e, hoje, se prepara para assumir a presidência do time.
Auxiliar de cozinha de um restaurante da USP, ele divide seu tempo entre o trabalho, a família e o Vila Nova. “Já perdi namorada, dinheiro e emprego por causa do time, mas agora estou casado”, afirma o futuro presidente.
Paulo também confessa que possui um sonho: ajudar a comunidade. “Gostaria muito de fazer uma quadra, colocar refletores no campinho, contratar professores de futebol para incentivar os meninos”, diz Batata.